Na arte contemporânea não existe mais público, no sentido antigo e ingênuo da palavra: todos são críticos potenciais.
* * *
Nagasakis
Por sinal, não existem mais críticos. Nagasakis: sumiram do mapa - são todos, agora, c-u-r-a-d-o-r-e-s.
(F.C.B)
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7 comentários:
Parabéns pelo inteligente e instigante blog de arte.Voltarei sempre e gostaria de recebe-los no VARAL DE IDÉIAS: www.cimitan.blogspot.com/
adorei seu blogggg
!!!!!!!!!!!!!!!!
bjos
Desculpe as minhas questões ingênuas, mas eu nào sei.. Sendo todos curadores não se escapam todos de tomar posição?
Ao mesmo tempo que todos parecem estar sempre a favor ou contra algo, e essas posições nem sempre são coerentes, eu sinto também que há uma neutralidade ou falsa neutralidade.
É como se tomar uma posição dependesse de algo que ninguém acredita que tem o suficiente. E muitas vezes quem toma partido, as vezes radicalmente, acaba sendo infeliz na escolha.
E aqueles que ficam no medo de falar, medo de serem cobrados de algo que não julgam ter tem impressões tão sensíveis e bonitas, que valem a pena ser ouvidas, com embasamento ou não.
Bom.. eu não sei.. :)
Legal o blog.
Meu aforismo é: o museu de arte contemporânea ajunta, o de arte moderna quer explicar.
O "mono no aware", a conjunção da beleza com a melancolia de um mundo ilusório e perecível, foi perseguido por Mishima. E assim ele sacou, que todas as máscaras caem, e assim não existem mais críticos, apenas hiroshimas.
Parabéns pelo blog!
Salve Fernando,
Acabo de descobrir esse teu blog. Deixo o convite para visitar meu novo espaço: http://casadeasterion.rizosfera.net
abraço,
Fred
tem 5 dias que paro por aqui e ainda não terminei de lê-lo. só posso dizer que continuo, dia após dia, chegar ao fim dessa leitura mas no fundo espero que nunca acabe beijo
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