Os problemas colocados pela presença de Carlos Asp no mundo dos homens e no circuito das artes


Carlos Asp coloca alguns paradoxos (o mesmo que encontro em Bispo do Rosário): como falar de sua obra em artes visuais quando a sua Verdade é outra, é a Palavra do Senhor? Como desenvolver o seu pensamento astrológico quando ele o entende apenas como uma leitura do mundo e não como uma Verdade (assim como compreende a arte como um jogo). Outro problema: como falar sobre Carlos Asp quando seu projeto é justamente abolir o ego, deixá-lo de lado em nome do Senhor e, no caso da arte, de sua própria obra (esta que há muito tempo já abandonou, deliberadamente, a figura humana)?

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