Alto lá: independente de ser biscoito fino ou ser algo que atinja poucos com sua potência, há uma questão aí, que tu colocaste com exatidão: a construção da diferença.
Construir diferenças entre iguais? Isso te parece possível?!? A potência não está apenas no objeto em si, no trabalho que o artista apresenta, não mesmo. Está também em sua capacidade de criar relações com o diferente e isso é praticamente impossível no atual panorama (não te esqueças, o dito biscoito fino das massas é uma expressão incorreta posto que jamais as massas participaram de maneira ampliada deste processo). E se isso for sonho modernista – querer ampliar o público – pois bem, meu nome é Fernando Modernista.
«F.C.B»
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